sexta-feira, 24 de outubro de 2008

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Mas o que se passa? Crise do quê??

Até que enfim. Parece ter abrandado esta crise do II Life económico. Resta saber que padrões de justiça teremos que reconsiderar, e ainda que peso deverá ter o Estado na regulamentação destes sectores de (im)produção, nestas aventuras que nos arrastam em novelas de crises e periodos de verdadeira navegação á bolina sem rumo nem objectivos.. Até que enfim.. mas o que se passou.. quebra de confiança no quê ou em quem??Mas já passou ? O que é que eu não estou a ver? o que é se passa?

quarta-feira, 24 de setembro de 2008


Ao fazer a original grande aventura, Fernão de Magalhães com a circum-navegação (1519-1522), deu uma volta completa ao Mundo e ao cérebro do homem moderno, mostrando a imensa capacidade de realizar, de inovar e não ter limites para os sonhos.
A minha filha mais nova, a Matilde, tem sete anos, espero que com o Magalhães consiga rumar, aventurar-se e desbravar a vida, conseguindo realizar também os seus sonhos.
Infelizes? apenas as atitudes tacanhas e mesquinhas, criticando esta aventura educativa, que possibilita o acesso das crianças e dos lares menos favorecidos, ás tecnologias de informação, tão necessárias ao desenvolvimento das enormes capacidades que os Portugueses sempre mostraram ter, logo desde pequeninos.

terça-feira, 23 de setembro de 2008


Na minha pintura, fotografo e revelo as imagens, como vejo por dentro e sinto. Com a música é o matrimónio feliz. No ano passado fiz um desses casamentos, foi de Junho a Agosto (daqueles de ciganos ricos) no Museu Municipal de Mafra. O Padrinho foi o Sebastião. A marcha nupcial foi em gaita de foles. A boda em Mafra.... é um clichê ... fotografias na escadaria do convento... no Jardim do Cerco, quase Kitsch.
Por piada, os quadros foram expostos no antigo calabouço Municipal... ficaram bem guardados.

Na paragem um outdoor da Danone. É esperar pela carreira da Lua. Há uma logo de manhãzinha... outra já muito á tardinha, perto da hora da janta para a gente não se atrasar. A carreira é já antiga, de muitos rodados, agora já com a bagageira nas entranhas, antes era ao relento, por cima e com escadinha atrás. Não se pode fumar agora. As de antes tinham cinzeiro nas costas do vizinho da frente que eram redondinhos. Os bancos de napa, alguns furados e escritos com mensagens de amor ou malandrices.
Mas vem sempra a horas a carreira! Leva-nos á Lua que é mesmo no fim, no fim da nossa terra , no fim da nossa rua.